segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MATRÍCULAS DO ANO DE 2012


Aos dias 23 de janeiro de 2012, foi realizado no Núcleo de Tecnologia do CE. Presidente Jose Sarney, as matrículas do ano vigente no SIAEP - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS, sob a coordenação de Thiago e Rafael


VÍDEO DO TREINAMENTO ACERCA DOS DIÁRIOS ON LINE





Rosiene (centro) nossa primeira instrutora do SIAEP

Em 2010 e 2011, contamos com a participação da coordenadora Rosiene Pereira, nos treinamentos acerca do sistema a cima mencionado, hoje temos a presença de dois jovens, mas também competentes coordenadores que veio nos treinar para mais uma vez utilizarmos  o sistema.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

MEU PONTO DE VISTA


LEI DA PALMADA
Vira e mexe o governo Federal cria umas leis que são no mínimo, curiosas..Que bom que eles se mostram preocupados com a educação dos nossos filhos. Contudo, não acho certo essa intervenção deles na criação dos nossos filhos, observo que, a União trata a educação das famílias dispensados aos seus filhos, como se esta fosse um produto que pode ser monopolizado.. Ela está chamando para si o papel do pai e da mãe.
Palmada não é espancamento. Há crianças e crianças, o ser humano é único, cada um com suas diferenças de temperamentos.Há crianças, que você pode conversar, deixar por alguns minutos de castigo, de ficar sem seu brinquedo preferido e se conseguir um comportamento aceitável, mas, há aquela criança, teimosa, birrenta, que quer todas as sua vontades atendidas, que por mais que se converse, ela permanece inflexível, querendo fazer valer a sua vontade e nesses casos, duas ou três palmadas, não mata ninguém. Aplicar uma palmada numa criança não configura na minha opinião, uma violência. Violência é o que os nossos policiais praticam.
Será que o governo acredita que quando um policial se depara com uma criança infratora, ele a recebe com conversa e carinho? Não senhores deputados, ministros e demais políticos.Nossos policiais são truculentos, espancam e há bem pouco meses foi noticiado a morte de um menino de 15 anos por policiais e o governo nada fez.Um pai não pode dar palmadas, mas o policial pode fazer coisa bem pior com nossos filhos.
Por favor, preocupem-se com uma educação de qualidade para os mais desfavorecidos, com saúde digna para quem não pode pagar. Há tanto com que se preocupar. Não vejo governos interferir quando um policial açoita nossos filhos, quando um médico deixa morrer numa maca de hospital, uma criança, cujo pais não podem pagar por seu tratamento. Quando uma criança se torna infrator, os pais são os primeiros a serem apontados como responsáveis por tal desgraça. Nossas crianças precisam de ajuda sim, precisam ser defendidas de espancamentos, de estupros, de trabalhos forçados, de estarem fora da sala de aula, de ficarem sem atendimento médico.  Sou mãe e avó, amo minha família e por amá-los e não querer vê-los apanhando de policiais, já lhes dei palmadas. Palmada se dar com a mão do amor e dói mais em você do que na criança, nem marca fica porque se ficar, não é palmada.Vejam abaixo a tal lei:
Lei da Palmada é aprovada por unanimidade em comissão da Câmara

A Lei da Palmada foi aprovada por unanimidade na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, com o objetivo de reforçar o controle da Justiça sobre casos de violência contra crianças e adolescentes.
A legislação que vigora atualmente, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), menciona "maus-tratos", mas não especifica quais castigos não podem ser aplicados pelos pais ou responsáveis.
A partir da aprovação, os parlamentares da Casa terão um prazo para se manifestem sobre a necessidade de votação em plenário. Caso a votação pela comissão seja considerada conclusiva, o projeto irá diretamente para o Senado.
O texto do projeto de lei 7.672/2010 foi modificado ontem (13) pela relatora Teresa Surita (PMDB-RR) -- o termo "castigo físico" foi substituído por "agressão física" --, o que não agradou os representantes dos direitos da criança e do adolescente e causou polêmica, adiando a apreciação para hoje.
Após mais um dia de debate, firmou-se consenso em torno da expressão "castigo corporal".
Houve um destaque no texto para que a palavra "sofrimento" fosse suprimida da definição de castigo físico (ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em sofrimento ou lesão), mas a sugestão foi negada pela maioria dos deputados.
A Folha apurou que a solução textual de Surita agradou os segmentos envolvidos no debate, que se sentiram contemplados pelo projeto de lei.
As mudanças no texto da relatora teriam sido feitas após reunião da deputada com líderes da bancada evangélica na Casa --desfavoráveis ao uso do termo "castigo", argumentando que o projeto levaria a ingerência demasiada no âmbito das famílias.
Teresa Surita negou que tenha havido discordância entre membros da comissão e da bancada evangélica. Segundo ela, eles "só estavam querendo conhecer o projeto" e contribuíram para aperfeiçoar o texto final.
De acordo com o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), representante dos evangélicos, em nenhum momento a bancada teve o intuito de vetar o projeto.
"Agradeço a relatora por ter melhorado o texto. Agora ficou bonito", disse Feliciano.
Sobre uma possível ingerência da Secretaria de Direitos Humanos na troca dos termos do projeto, que não teria gostado da supressão da palavra "castigo", Teresa Surita afirmou que foram aceitas sugestões de diversas instâncias, como na elaboração de qualquer projeto de lei.